segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Tristesse - Tradução para o português

Tradução do francês para português feita pelo Google tradutor

TRISTEZAAlfred de Musset - (nascido em Paris)

Eu perdi a minha força e minha vida.E meus amigos ea alegria;Eu perdi o orgulhoQuem deu a impressão de que minha genialidade.Quando eu vi a VerdadeEu pensei que era um amigo;Quando percebi e senti,Eu já estava enojada.E no entanto ela é eternaE quem passou por elaVeja abaixo todos mas ignorados.Deus fala, devemos responder-lhe.O único bem que me resta no mundoÉ ter gritado às vezes.

(O Livro de Ouro da Poesia Francesa)

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Texto de Antoine de Saint-Exupéry

"Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui a outra.

Cada um que passa em nossa vida sozinho,
mas não vai só e nem nos deixa só.
Leva um pouco de nós mesmos
e deixa um pouco de si mesmo.

Há os que levaram muito,
mas não há os que nada levaram.

Esta é a maior responsabilidade de nossa vida
e a prova evidente de que duas almas
não se encontram por acaso..."

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

TRISTESSE - Alfred de Musset

TRISTESSE
Alfred de Musset - (Né à Paris)
J’ai perdu ma force et ma vie.
Et mes amis et ma gaîté;
J’ai perdu jusqu’à la fierté
Qui faisait croire à mon génie.
Quand j’ai connu la Vérité,
J’ai cru que c’était une amie;
Quand je l’ai comprise et sentie,

J’en étais déjà dégoûté.
Et pourtant elle est éternelle
Et ceux qui se sont passés d’elle
Ici-bas ont tout ignoré.

Dieu parle, il faut qu’on lui réponde.
Le seul bien qui me reste au monde
Est d’avoir quelquefois pleuré.

(Le Livre d’Or de la Poésie Française)

terça-feira, 26 de outubro de 2010

ESTRELAS - Antoine de Saint-Exupéry

ESTRELAS
Antoine de Saint-Exupéry

As pessoas tem estrelas
que não são as mesmas.
Para uns que viajam,
As estrelas são guias.
Para outros, elas não passam
de pequenas luzes.
Para outros os sábios, são problemas.
Para o meu negociante,eram ouro.
Mas todas essas estrelas se calam.
Tu porém terás estrelas como ninguém (...)
quando olhares o céu de noite,
porque habitarei numa delas,
porque numa delas estarei rindo,
então será como se todas as
estrelas te rissem!
E tu terás estrelas que sabem rir!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Crônica Alheia - Retrato Político

A Morte de um Deputado Federal:  
 
Um deputado federal está andando tranqüilamente pelas ruas da periferia de Brasília quando é atropelado e morre.
A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.

-'Bem-vindo ao Paraíso!'- diz São Pedro

-'Antes que você entre, há um probleminha.

Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos bem o que fazer com você.

-'Não vejo problema, é só me deixar entrar', diz o antigo deputado.

-'Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores... Vamos fazer o seguinte:

Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade.

-'Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso diz o deputado. '

-'Desculpe, mas temos as nossas regras.'

Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até  o  Inferno.

A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe.

Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos com os quais havia trabalhado.

Todos muito felizes em traje social.

Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos às custas do povo.

Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar.

Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas.

Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora.
Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.

Ele sobe, sobe, sobe e porta se abre outra vez. São Pedro está esperando por  ele.

Agora é a vez de visitar o Paraíso.

Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em  nuvem, tocando harpas e cantando.

Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna.

-' E aí ? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso.

Agora escolha a sua casa eterna.' Ele pensa um minuto e responde

-'Olha, eu nunca pensei ... O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno.'

Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno.

A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo.

Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos.

O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do deputado.

-' Não estou entendendo', - gagueja o deputado - 'Ontem mesmo eu estive aqui  e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados !!!'

Diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:

-
" Ontem estávamos em campanha. Agora, já conseguimos o seu voto..."


Lú Carvalho
E-mail recebido e postado. Ótima crônica. 

domingo, 5 de setembro de 2010

Enigma Antigo

Enigma
 
  
ANTIGO

Todo Grande Amor é Novo e Antigo.
Todo Novo Amor é Grande e Inesquecível.
Todo Antigo Amor é Novo e Grande.
Novo Amor é Todo Antigo Amor.
Inesquecível Novo Grande Todo Amor é.
Amor Amor Amor Amor Amor
Antigo
  • 04.09.2010 Marcella Laryssa (Imagem -Enigma)

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Vila das Fofoqueiras

Era domingo, em uma vila no sertão, duas fofoqueiras foram para frente de suas casas para fofocarem e falar da vida dos outros como faziam todas as tardes, fato muito normal em lugares pequenos como essa vila,.

Essa vila era conhecida por Pernambuco inteiro e seu nome era “Vila das fofoqueiras”.

Veia, que chegou primeiro na calçada, começou logo falando:

- Como aquela Mariana é safada! Bota “gaia” que só no marido dela e também dos outros.

- É mesmo, “mulé”! Ela é safada até umas horas.

- Pior é a irmã dela visse. Faz cada uma que nem te conto.

- Ouxe! É a família toda é?!

Nesse momento, Lola avistou no céu um enorme avião. Não resistiu e falou:

- Oia o avião “mulé”, dá tchauzinho pra ele. - enquanto acenava animada para o céu.

- “Ave” como tu é matuta...

- Até parece que tu já andasse nesse bicho!

- Num andei não, “mai” num me espanto desse jeito no “mei” da rua.

- Ah! Cala boca vai. Vai! – respondeu irritada Lola.

Com essa pequena discussão já ficaram aborrecidas e se calaram.

As duas fofoqueiras nem sabiam mais quem tinha começado a briga, mas perguntaram aos três garotos que passavam. Eles responderam e mostraram que quem começou foi a Veia e não a Lola.

Com o tempo, Veia e Lola não conseguiram ficam sem falar uma com a outra e, principalmente, sem fofocar. Uma hora depois da discussão, já estavam na rua fazendo o que mais gostavam: fofocar juntas. E Veia aprendeu a não falar mais de avião com Lola, afinal, a amiga era matuta de todo jeito.

Em um lugar como a Vila das fofoqueiras, de que vale a vida sem a fofoca? Nada, pelo menos para a Veia e para a Lola.

Texto produzido por: Marcella L. Souza e Vinicius S. Souza.



Qualquer semelhança é mera coencidência.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Banalidade Brutal

Fim de semana. Momento que para muitos se resumi em festas, alegrias, descanso. Para três garotas na minha faixa etária (entre 16 e 22 anos), esse seria apenas mais um fim de semana de festas, alegrias, descanso.

Elas foram a uma festa. Talvez tenham rido, comido, amado, beijado, bebido, vivido, assim como tantas outras jovens, assim como é costumeiro a nós jovens. Foi a última festa, o último momento de alegria, o último descanso, não! Foi só o começo do descanso. Por quê? Eu também nunca saberei.
Na volta para casa, a maldade humana aflorou em alguns e foi despejada nestas três personagens. Motivos banais, vingança ridícula, mortes inesperadas acabaram ditando até mesmo o roteiro de vidas que nunca saberiam da existência dessas três vidas, agora três mortes.

Elas tinham a minha idade. Provavelmente, os mesmos sonhos, os mesmos medos, as mesmas esperanças.
Os sonhos moldam a sociedade, os sonhos transformam as nossas vidas. A luta incansável pela realização de um sonho não se compara a alegria da realização. Charles Chaplin dizia: “nunca se afaste de seus sonhos, pois se eles se forem, você continuara vivendo, mas terá deixado de existir."
As três eram jovens e, portanto, tinham sonhos. Podiam sonhar com a liberdade, com a autonomia. Sonhar com lindos casamentos românticos e perfeitos (tá, eu sei que não existem), sonhar em ter uma família, filhos talvez, talvez um emprego. Elas sonhavam em serem felizes. Felicidade. Essa palavra desapareceu tão rápido para essas meninas quanto as vidas delas. E os sonhos se foram, e elas deixaram a vida, ou melhor, a vida lhes foi tirada.

Quem não tem medo de nada é o Super-Homem e apenas ele (no entanto eu ainda acho que ele teve medo que a boyzinha dele morresse, não vem ao caso), nós simples mortais sentimos medo, alguns os conhecem outros nem tanto. Conhecer nosso medos nos faz mais fortes, mais atentos, mais astutos.
Os medos, assim como os sonhos, são comuns a muitos. Muitos têm medo da solidão, muitos têm medo do fracasso, outros têm medo da morte. Esses todos, tentam nunca esbarrar com esses medos íntimos, porém eles sempre chegam.

Talvez a característica que mais me iguala a essas meninas que viraram mais alguns números nas estatísticas, foi a esperança. Eu tenho esperança. Elas tinham esperança. Não importa o tipo de esperança, ou sua finalidade. Temos todos esperança: eu, elas, quem lê agora. A diferença crucial, é que essas meninas não tirevam como usar essa tal esperança, pois ela lhes foi tirada assim como a vida. Brutalmente.
Imagine o momento em que foram abordadas, o medo. Imagine o horror de ver a morte, primeiro dos que você conhece, depois, a sua morte. Lentamente, como eu já disse, brutalmente. Desumanidade.
Elas tinham minha idade. Meus sonhos, meus medos, minha mesma esperança.

Pela idade, imagino que só conheceram o sexo por historias, TV ou amigos. E mesmo assim, tantas coisas lhes foram feitas sobre isso que como menina eu não consigo falar. Mas imagine que pior, não poderia ser feito. Se não bastasse a vida, lhes tiraram a pureza.
Elas foram torturas. Fisicamente, psicologicamente, sexualmente.
Quer ver uma banalidade? Morrer –dentre outros motivos que eu não consegui “entender”- porque seu cabelo é bonito.
Mesmo assim, ainda assim, pode alguém pensar: “E daí, você nem conhecia!” ou “ Muitos morrem assim ou pior.” Ou “Elas podem ter merecido.”... Eram vidas. Não preciso conhecer pra sentir a dor. È podem morrer, mas isso não se faz. Elas podiam sem minhas amigas. Elas podiam ser nada. E mesmo assim eu teria o mesmo ódio, a mesma tristeza , a mesma revolta que tenho agora.

Foi em Quipapá, entre 19 e 21 de agosto/2010. Desde então a única coisa que meu pai faz é tentar achar a justiça. Perelman pode até achar que justiça é dar a mesma coisa pra categorias diferentes. Outro fulano diz que justiça é dar algo que é de direito até que isso mexa com seu direito. Agora, justiça poderia ser igualdade ao invés de equidade, eu aceitaria. “Olho por olho, dente por dente” Ainda é pior porque esses assassinos ganharam a vida por um mulher e saíram de local idêntico ao que ...não consigo falar.
Cabe uma pergunta a mim, que eu também me faço: “Por que danado eu tinha que abrir a janela errada do computador e ver por um segundo as imagens desse crime que poderia ser comigo e que me marcaram tanto?” Só Deus sabe. E é Nele que eu deixo minha esperança de um mundo melhor.

O mundo não deveria ser assim tão ruim. Somos todos iguais, mesmo nas diferenças.

E o fim de semana que começou com festas, alegrias e descanso transformou a vida de três jovens semelhantes a mim, a vida de suas famílias, de seus amigos e a minha vida. Elas perderam a vida.
E ainda tem gente que desperdiça a vida.... #Prometoparardedesperdiçaravida# Sim, eu chorei. Sim, perdi umas esperanças. Mas em Deus tudo posso, inclusive mudar o mundo.


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Colheita Feliz (2)

Assumo. Estou viciada nesse aplicativo inutel que suga minha vida e meu tempo.
Para mim, de feliz isso não tem nada. Quem já viu passar tardes na frente de uma tela ansiosa para colher legumes, alguns eu nem sabia que exiistiam.
 Eu já exclui, mas voltei ao vicio. Eu já nem sei como eliminar essa doença. E todas as vezes que eu atualizo percebo em cada moeda amarela que ganho que eu perdi muito mais. Exemplo? A vida, o tempo, o sono, a fome, os estudos, os amigos, a familia.
EU QUERO PARAR COM O MEU VICIO!
Tá, eu naum gosto no cartão de crédito como essa Tia do Bruno Medina, mas só porque eu não tenho cartão.


E tem Colheita Feliz, Colheita feliz 2 - o recomeço, Colheita feliz 3 - fazenda colorida, Mini fazenda, Fazenda brasileira, americana....Só não tem MST, pq se tivesse...aiai...nao demora e ia ter reforma agrária.

Será que existe mesmo esse tal AA pra esse tipo de vicio? hum...seria interesante..."Joãozinho, quanto tempo vc está resistindo e não colhe?- Uma hora...acabei comprando uma fazendda...." ¬¬'
Surgiu um problema!...minha familia tem duas fazendas!! Uma da mãe e uma do pai.... nem fora do PC eu fico longe das fazendas....então como posso esquecer a Colheita e desviciar?

Alguém me ajuuuuuda....Eu não quero ser fazendeira. Bua...bua...Mas é tão bom....droga.

E pra piorar tudo, eu ainda jogo no perfil do meu pai, do meu primo e no da minha irmã. :S

COLHEITA FELIZ = INFELICIDADE = COLHEITA INFELIZ, MALDITA, IDIOTA.....

Colheita Feliz

por Bruno Medina


A famigerada expressão “inclusão digital”, quando cunhada, costuma remeter de imediato à imagens edificantes, como a de uma criança, habitante dos cafundós do Brasil, resolvendo sua lição de casa com auxílio da Internet ou, quem sabe, do idoso humilde, tendo a chance de regularizar a aposentadoria de maneira rápida e eficiente nos terminais da Previdência. Mas, como tudo na vida, há também o outro lado da moeda.

Mais precisamente, a face que representa, por exemplo, uma tia minha, mulher de meia-idade que, faz dois anos, não sabia enviar e-mails, e que hoje troca o dia pela noite plantando leguminosas na fazendinha do Orkut. Aposto que o estimado leitor, assim como eu, também conhece histórias parecidas, ou pelo menos ficou sem entender nada quando recebeu de alguém, pela primeira vez, um unicórnio de presente.

Pois, o que a princípio começou como um inofensivo passatempo, nas palavras da minha tia, “uma forma de interagir com as novas amigas e expandir a rede de contatos virtuais”, hoje desperta comentários enviesados dos filhos durante o almoço de domingo. Não só nessa família como em muitas outras, suponho, a fazendinha virou uma praga a ser exterminada. Na ocasião, entre risos nervosos e queixas rebatidas em tom de brincadeira, espocou um episódio que dá ideia da dimensão do problema.

Dizia o marido “traído” pelo aplicativo que a esposa andava acordando no meio da noite para colher abóboras e dar feno aos cavalos. “É vício”, reconheceu minha tia antes que os outros o fizessem. Ela própria admitiu usar uma calculadora para programar a maneira mais dinâmica de aproveitar seu terreno, levando em consideração quantos dias cada muda leva para atingir o ápice.

E não para por aí: confessou que freqüentemente emprega o cartão de crédito na compra de objetos para sua fazendinha (nesse momento alguns queixos caíram em torno da mesa), e que criou uma segunda propriedade, a qual também administra, em nome do próprio cachorro!

Numa breve googada, deparei-me com incontáveis relatos análogos, alguns bem engraçados na verdade, e até com uma lista que descreve em detalhes os sintomas mais comuns dos obcecados pelo jogo. Há também uma comunidade, que funciona como espécie de AA virtual, onde fazendeiros de mentirinha choram pitangas por plantações arruinadas por serões nos empregos, relatam ambições desmedidas de possuir galinhas e porquinhos e até dão dicas de como despistar a implicância dos amigos e parentes.

Curioso é recordar dessa mesma tia, anos atrás, debochando da vizinha, que passava as tarde de sábado enfurnada no bingo, enquanto o marido enchia a cara no bar. Quem te viu, quem te vê… a melhor tirada do almoço, no entanto, foi da minha mãe, que sugeriu ao meu tio comprar um trator velho, meia-dúzia de bezerros e alugar um terreno nos arredores da cidade, pra ver que bicho dá.

Se a habilidade e a dedicação demonstradas no jogo se confirmarem na vida real, vai que até dá pro casal fazer um dinheiro. O problema é que o projeto já foi de cara desacreditado pelos presentes; em uníssono, sentenciaram que o entusiasmo cairia por terra na primeira vez que fosse necessário limpar um curral de verdade.

domingo, 8 de agosto de 2010

A dança
Não te amo como se fosse rosa de sal, topázio
ou flecha de cravos que propagam o fogo:
te amo secretamente, entre a sombra e a alma.

Te amo como a planta que não floresce e leva
dentro de si, oculta, a luz daquelas flores,
e graças a teu amor vive escuro em meu corpo
o apertado aroma que ascender da terra.

Te amo sem saber como, nem quando, nem onde,
te amo diretamente sem problemas nem orgulho:
assim te amo porque não sei amar de outra maneira,

Se não assim deste modo em que não sou nem és
tão perto que a tua mão sobre meu peito é minha
tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho.



Há tempo que estou para postar esse poema. É um dos meus preferidos. O outro? Depois eu postarei. No entanto, um poema diz muito mais do que o que está escrito. Isso eu não aprendi sozinha.